A ORIGEM DO MEDO

Quantas vezes em sua vida, você se viu refém do medo? 

Quantas vezes você já se sentiu impotente frente à uma adversidade?

Quantas vezes você já se pegou imaginando o pior em momentos de preocupação, ou mesmo em um momento de felicidade, como se a qualquer momento, algo de ruim pudesse acontecer e destruir aquela alegria vivida?

Quantas experiências novas você deixou de viver por medo de algo que aconteceu venha prejudicar seu presente e até mesmo seu futuro?

Iniciaremos com uma explanação básica sobre a mecânica de duas forças iguais, mas em direções opostas que, aplicadas a um ponto material,
condicionam o equilíbrio deste ponto. Este exemplo, nos ajudará a compreender que as manifestações do medo devido à existência de uma oposição,
que sem ela, (a oposição) permanecerão improdutivas.

A figura de dois agentes criam um binário. O malfeitor e a vítima.
Ambos operam na mesma sintonia, ambos empregam a mesma energia que se encontram, o medo. Este é o elo que conecta o plano mental ao material.
Sendo a origem da ação motivadora no plano físico.

O Malfeitor cria no plano Astral e, em contra partida, para o equilíbrio do binário, cria-se a Vítima. Qual sentido haveria na figura do malfeitor
se sua criação não reverberasse sobre uma vítima?

Pois que utilidade haveria em propagar a caridade em um ambiente perfeitamente caridoso?
Para que irritar uma pessoa se ela absolutamente não reage a provocação?
Que resultado daria a tentativa de apoiar-se sobre algo que não apresenta nenhuma resistência e cede ao menor contato?